Fantini Casale Vecchio Pecorino 2019

PRODUTOR:
Fantini
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Abruzzo
SELLER:
World Wine
R$ 160
Um branco com boa textura e elegância, ideal para acompanhar frutos do mar e pescados frescos.

Farnese


A Farnese é a vinícola italiana de maior sucesso comercial. Edificada em 1538, é fruto da união da princesa austríaca Margherita com o príncipe Farnese que, encantados com a cidade de Ortona, decidiram produzir vinhos finos para serem servidos nos grandes banquetes da corte europeia. Hoje, mais de 470 anos depois, essa belíssima história é transmitida em cada uma das milhares de garrafas exportadas anualmente. A Vini Farnese possui vinhedos em duas regiões, Abruzzo e Puglia, possibilitando a extração do melhor de cada uva combinada aos diferentes terroirs.

O VINHO ITALIANO


São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames).

Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60 vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.