Sette Ponti Orma IGT 2017

PRODUTOR:
Tenuta Sette Ponti
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Toscana
SELLER:
World Wine
R$ 1.490
Vizinhos dos grandes Sassicaia e Ornellaia, Orma nos brinda com um vinho elegante e sedoso. Projeto da Sette Ponti no distrito de Bolgheri, revela frutas maduras, especiarias e toques de tabaco e chocolate.

Tenuta Sette Ponti


Altamente pontuados, os vinhos da Sette Ponti já se tornaram referência de qualidade. Prova disso é o grande vinho da casa, Oreno, recentemente posicionado como o Supertoscano de melhor pontuação pela revista americana Wine Spectator, desbancando rótulos consagrados como Solaia e Tignanello. Um dado interessante é que, até 1997 as uvas da Sette Ponti eram vendidas para grandes produtores. Na lista um nome bastante curioso: Piero Antinori...Coincidência?

O VINHO ITALIANO


São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60  vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.