Famille Perrin Châteauneuf-du-Pape AOC Les Sinards Blanc 2019

PRODUTOR:
Famille Perrin
PAÍS:
França
REGIÃO:
Rhône
SELLER:
Mistral
R$ 828,55
Potente, mostra ricas notas de frutas tropicais e uma grande elegância no palato.

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Famille Perrin


Proprietários do lendário Château de Beaucastel, a Famille Perrin é o maior especialista nos terroirs do sul do Rhône. Um dos mais reverenciados nomes do mundo do vinho, eleitos “Personalidade do Ano” em 2014 pela revista Decanter, a Famille Perrin foi pioneira em cultivar uvas de maneira orgânica – desde 1953 – e um dos primeiros produtores de vinho do mundo a aderir às técnicas biodinâmicas, ainda em 1970. Este tipo de abordagem, aliado a um meticuloso trabalho de seleção das melhores parcelas de terreno permitem que cada vinho seja uma expressão fiel de cada denominação. Provando os irresistíveis vinhos da Famille Perrin é possível perceber as diferenças e particularidades de cada AOC do sul do Rhône, sempre em versões suculentas, elegantes e com ótima complexidade. Talvez a maior qualidade dos vinhos da Famille Perrin seja qualidade que oferecem pelo que custam: absolutamente todos os vinhos mostram uma ótima relação qualidade/preço. Entre os mais notáveis produtores do Rhône, a Famille Perrin é o único baseado no sul, onde são colhidas as uvas para a grande maioria dos vinhos da região. A expertise dos Perrin permitiu que fossem escolhidas as melhores parcelas de cada denominação. As diversas castas são plantadas nas parcelas de terreno mais indicadas para cada uma de tal forma que, quando combinadas, mostram a identidade de cada terroir.

Châteauneuf-du-Pape


O nome da denominação – Castelo Novo do Papa – nos transporta ao início do século 14, quando Avignon foi escolhida como a nova casa para a corte do Papa, que à época era Clemente V, cujo nome também figura no antigo e prestigioso Château Pape Clément em Graves. Seu prestígio como produtora de vinho, no entanto, tem menos de um século, tendo mudado na década de 1920, quando o proprietário do Château Fortia, o Barão Le Roy, elaborou um conjunto de condições de produção de vinho focadas na qualidade. Este documento se tornou o precursor do famoso sistema de denominação da França. À época, 13 variedades de uvas foram aprovadas para produção após o estabelecimento da denominação. Após uma revisão de 2009, passaram a 18 variedades. Na prática, no entanto, os tintos são feitos predominantemente de Grenache, complementados por Syrah, Mourvèdre e, em grau decrescente, Cinsault, enquanto os brancos relativamente raros são feitos de uma receita mais variável, incluindo Grenache Blanc, Clairette, Bourboulenc e Roussanne.O Châteauneuf tinto é um vinho denso, robusto e com bom álcool.  Jancis Robinson considera uma “das regiões mais confiáveis da França”. Saiba mais sobre o Vale do Rhône e seus melhores vinhos na Revista Adega.