Trivento Golden Reserve Malbec 2019
R$ 179
R$ 129
Malbec da melhor procedência argentina com a expertice em grandes vinhos da Concha y Toro.
Conhecedores profundos do terroir chileno, a Concha y Toro constroi sua história também nos melhores terroirs argentinos. Neste vinho alcançaram a melhor expressão da Malbec no festejado terroir de Lujan de Cuyo.
Revista Adega - AD 91 pts
Tinto composto a partir de uvas Malbec advindas tanto de Luján de Cuyo, quanto do vale de Uco, com estágio em barricas usadas (96%) e em foudres (4%) de carvalho francês. De ótima tipicidade, mostra notas especiadas, de ervas e de violetas envolvendo sua fruta lembrando ameixas e amoras, com sua acidez vibrante e seus taninos finos e tensos aportando profundidade e fluidez ao vinho. Tem final carnudo e persistente, com toques de giz e de alcaçuz. Álcool 14%.
Tipo: Tinto
Região: Mendoza
Produtor: Concha y Toro
País: Argentina
Uva: Malbec
Graduação Alcoólica:13,5%
Estágio em Barrica: 12 meses em barrica de carvalho francês.
Região: Mendoza
Produtor: Concha y Toro
País: Argentina
Uva: Malbec
Graduação Alcoólica:13,5%
Estágio em Barrica: 12 meses em barrica de carvalho francês.
Lujan de Cuyo
Situada na margem norte do rio Mendoza, se estende por cerca de 30 km entre a Cordilheira dos Andes no oeste e as colinas Lunlunta no leste.Foi a pioneira a obter o reconhecimento como zona de produção em 1.993 e inclui as zonas produtoras de vinho de Vistalba, Las Compuertas, Perdriel, Agrelo e Ugarteche. A Cordilheira exerce papel primordial no terroir da região: o clima quente e seco é moderado pela alta altitude da região, com média de cerca de 1000 m acima do nível do mar. A esta altura a incidência de radiação solar é maior que nas zonas baixas e, em contraponto com as temperaturas noturnas que são consideravelmente mais baixas, retarda o amadurecimento durante a noite e estende a estação de crescimento. As uvas desenvolvem uma maturação fenólica plena sem perder a acidez, evoluindo em belíssimo grau de equilíbrio.
Malbec
Em Cahors, sudoeste da França, desde os tempos do Império Romano, eram elaborados vinhos tintos chamados “de Cahors”, com a casta Cot. No século XVIII essa mesma uva foi levada para Bordeaux, onde era cultivada para dar corpo e cor aos tintos mais delicados feitos por ali. Depois do estrago que a filoxera provocou na Europa, em meados do século XIX, sobrou muito pouca Cot para contar a história na França. Por sorte ou providência divina, ela já tinha sido levada para a Argentina na tentativa de elevar a qualidade da indústria vinícola do país pelas mãos dos imigrantes italianos e franceses. Logo a casta mostrou todo potencial nos diferentes terroirs argentinos e começou a produzir vinhos melhores que em seu país de origem. Atualmente a Argentina é o principal produtor de Malbec do mundo, seguida por França, Itália e Espanha.
