Trebbiano d'Abruzzo 2016

PRODUTOR:
Masciarelli
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Abruzzo
SELLER:
Mistral
R$ 176,32
O Trebbiano da linha Clássica de Masciarelli combina o característico frescor desta casta com convidativas notas aromáticas. O vinho é elaborado com uvas de videiras de quase 40 anos, que conferem ao vinho mais personalidade que a maioria dos exemplos de Trebbiano. Uma ótima pedida para acompanhar peixes e frutos do mar.

Masciarelli


Apontado como o “anjo da guarda do Abruzzo” pela revista Wine Enthusiast, o produtor Masciarelli revolucionou a produção de vinhos na região, “alcançando o ponto máximo não apenas entre os vinhos do Abruzzo, mas de toda Itália”, na opinião do Gambero Rosso. Entre os inúmeros prêmios que recebeu, a vinícola Masciarelli mereceu o cobiçado título de Produtor do Ano, do Gambero Rosso, além de notas altíssimas de toda a imprensa especializada. Os feitos de Masciarelli atravessaram as fronteiras da Itália e foram reconhecidos por Michel Bettane – o mais importante crítico francês da atualidade –, que incluiu os vinhos em sua seleção dos 100 melhores de todo o mundo. Robert Parker aponta Masciarelli como “a grande referência para vinhos ricos e concentrados na região do Abruzzo”.

O VINHO ITALIANO


São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60 vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.