Novas Gran Reserva Carménère 2020
Revista Adega - AD 90 pts
Tinto composto a partir de 85% Carménère e o restante de Cabernet Sauvignon, com estágio de 10 meses em carvalho, sendo 50% em barricas de carvalho francês, 40% em tanques de aço inoxidável e 10% em foudres. Mais uma boa edição desse vinho, que apresenta típicas notas de ervas e de especiarias picantes envolvendo sua fruta, lembrando ameixas e amoras, com sua vibrante acidez e seus taninos firmes e aveludados trazendo equilíbrio ao conjunto. Tem final cheio e persistente, que pede a companhia de carnes vermelhas grelhadas ao molho de pimenta. Álcool 14%.
Degustado em 16/09/2022 por EM
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Tipo: Tinto
Região: Colchagua
Produtor: Emiliana
País: Chile
Uva: 85% Carménère e o restante de Cabernet Sauvignon
Graduação Alcoólica: 14%
Estágio em Barrica: 10 meses em carvalho, sendo 50% em barricas de carvalho francês, 40% em tanques de aço inoxidável e 10% em foudres
Emiliana
Em 1986, Emiliana se separou de Concha y Toro para iniciar um caminho como vinícola independente. Depois de apostar no cultivo orgânico de seus vinhedos, nos últimos anos foi mais longe, abraçando além disso a agricultura biodinâmica, sistema que propõe o equilíbrio biológico dos solos e considera a influência dos astros. Na atualidade, dos 857 hectares de vinhedos que possuem, 700 estão certificados como biodinâmicos. O grande impulsionador da conversão de Emiliana na grande vinha orgânica do Chile foi o empresário José Guilisasti (1957-2014). Como boa vinícola grande, Emiliana tem vinhedos em alguns dos vales mais importantes da zona central, entre eles Maipo, Cachapoal, Colchagua e Casablanca. Neste último tem uma de suas vinícolas e seu centro de visitas. Seu amplo catálogo de vinhos é composto de três linhas (Adobe, Novas e Signos de Origen), além disso de Coyam e o ícone da casa, Gê.
Chile
Um celeiro de grandes vinhos, o Chile se reinventa a cada safra com uma demonstração das múltiplas possibilidades que o seu terroir oferece. Saindo das zonas mais clássicas, o “velho novo Chile” garante o resgate de antigas tradições e castas pouco conhecidas, bem como viabilizadas novos perfis de vinhos com as já conhecidas e adaptadas Pinot Noir, Carménère, Cabernet Sauvignon e Merlot. Um país de inesgotáveis perfis merece ser revisitado sempre. Confira mais sobre ele na Revista Adega
