Krohn Porto Vintage (Edição Comemorativa) 1965
Vivo em todos os sentidos, desde a cor vermelho-rubi translúcido, com leves reflexos acastanhados, passando pelos aromas super frutados lembrando cereja e licor de ginja, até a boca, cheia de frescor, intensidade, textura, tudo num contexto de elegância e finesse. Mostra porque faz tanto sentido guardar os Vintage por décadas. Sem dúvida, um grande vinho quando jovem, mas que com 50 anos adquiriu uma dimensão e um equilíbrio notáveis.
Equipe Revista Adega
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Produtor: Wiese & Krohn
País: Portugal
Região: Douro
Uva(s): Tinta Barroca, Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional
Graduação Alcoólica: 21%
Amadurecimento: 2 a 3 anos em balseiros de carvalho
WIESE & KROHN
Fundada em 1865 pelos jovens noruegueses Theodor Wiese e Dankert Krohn, a Wiese & Krohn nasceu como uma pequena empresa que exportava Vinho do Porto para a Escandinávia e Alemanha. Não demorou para que o negócio se expandisse. De 1933 até 2013, a família Falcão Carneiro cuidou com muito trabalho e orgulho desta belíssima vinícola, até que a propriedade foi vendida para um dos mais importantes grupos proprietários de vinícolas de Portugal, a Fladgate. Seus vinhos circulam nas melhores cartas de vinhos do mundo. Conheça mais sobre este produtor na Revista Adega.
VINHO DO PORTO
O mais clássico dos vinhos fortificados é, sem dúvida,
o Porto. Todos os Portos apresentam algum grau de açúcar residual. A
maioria deles é, de fato, doce. Alguns, bem doces. Durante sua elaboração,
em determinado estágio do processo de fermentação, a aguardente
vínica é adicionada, normalmente na proporção de uma parte de álcool
para cada quatro partes de vinho. Essa adição destrói as leveduras e interrompe
a fermentação. O enólogo determina o momento da fortificação de acordo com o
grau de doçura desejado. Logo após a fortificação, o vinho é disposto
em tonéis para descansar. Os Portos recebem uma classificação de acordo com o período
em que o vinho passa nesses tonéis e também o tamanho desses recipientes, o que
proporciona estilos e complexidades distintas. Conheça mais sobre essas
classificações acessando a Revista Adega.
