Casa Gran del Siurana GR 174 2019
Revista Adega - AD 92 pts
Tinto composto a partir de 32% Garnatxa, 21% Cabernet Sauvignon, 17% Samsó, 15% Syrah, 10% Merlot, 3% Cabernet Franc e 2% Ull de Lebre, com estágio de 50% do vinho durante 9 meses em barricas de carvalho francês e americano. Repleto de frutas lembrando cerejas e ameixas escoltadas por notas florais, terrosas, de ervas e de especiarias doces, que se confirmam na boca. Denso e untuoso, tem acidez refrescante e taninos firmes e de grãos finos, que trazem equilíbrio ao seu perfil de maior madurez de fruta e fluidez ao vinho. Alia concentração e tensão com maestria. Álcool 15%.
Degustado em 27/04/2022 por EM
Região: Priorato
Produtor: Casa Gran del Siurana
País: Espanha
Uva: 32% Garnatxa, 21% Cabernet Sauvignon, 17% Samsó, 15% Syrah, 10% Merlot, 3% Cabernet Franc e 2% Ull de Lebre
Graduação Alcoólica: 15%
Estágio em Barrica: 50% do vinho durante 9 meses em barricas de carvalho francês e americano.
PRIORATO
O Priorato é o território da ardósia, que vai das montanhas ao longo de cordilheiras suaves até encostas tão íngremes que nos fazem pensar como é possível plantar videiras nelas. A DOCa Priorato recomenda o uso da Grenache, Carignan, pertmitindo também outras variedades como Dentre as brancas, permite a Garnacha branca, Macabeu, Pedro Ximénez, Chenin Blanc, Moscatel de Alexandria, Muscat Blanc à Petits Grains, Xarello, Piquepoul e é uma das regiões mais festejadas da Espanha. Conheça mais sobre o Priorato no artigo da Revista Adega.
Uvas Espanholas
A uva espanhola por excelência ganha nomes diferentes conforme a região. Em Ribera del Duero pode ser conhecida como Tinto Fino. Em Valdepeñas, Cencibel. Em Toro, Tinta de Toro. Tinto Madrid, Tinto de La Rioja, Tinta del País e outros tantos em outros lugares. Saindo da Espanha, a casta ganha ainda mais nomes. No Douro e no Dão, por exemplo, ela é conhecida como Tinta Roriz e junto a outras, como Touriga Nacional e Touriga Franca, forma o grupo das mais especiais lá cultivadas, sendo uma das cinco uvas principais na elaboração do vinho do Porto. Já no Alentejo, ela é chamada de Aragonês. Versátil, é encontrada também em outros lugares pelo mundo. Saiba mais sobre ela neste artigo da Revista Adega.
