Baglio Re Chardonnay 2019

PRODUTOR:
Cusumano
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Sicília
SELLER:
Seleção Adega
R$ 85
Bagliore em italiano, significa brilho, uma referência precisa para este brilhante Chardonnay da Sicilia.

CHARDONNAY


A Chardonnay é cidadã do mundo. Sem dúvida é a branca mais conhecida e também a mais versátil. De vinhos emblemáticos na Borgonha e em Champagne até os mais diversos perfis no Novo Mundo, nos provoca, nos surpreende. Sem passagem por barrica tem o poder de traduzir seu terroir e técnicas de vinificação compondo muitos estilos. No carvalho se reveste de nuances que agradam o paladar e lhe emprestam camadas a mais. Bons Chardonnays são imprescindíveis em qualquer coleção. Leia mais sobre ela neste artigo da Revista Adega.

Itália e o Vinho


São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60 vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega