Rosso di Montalcino DOC (375ml) 2019

PRODUTOR:
Castello Banfi
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Toscana
SELLER:
World Wine
R$ 238
Banfi, um dos mais tradicionais produtores de Montalcino, assina este Rosso imperdível.

Sangiovese
 

Fruto possivelmente do cruzamento das castas Calabrese Montenuovo e Ciliegiolo, a Sangiovese também é conhecida na Toscana, onde é ícone da vitivinicultura, com os nomes de Sangioveto, Brunello, Prugnolo Gentile ou Morellino. O primeiro documento encontrado a respeito da uva é de 1590, na própria Toscana. Seu reconhecimento, no entanto, só aconteceu depois do século XVIII, quando passou a ser uma das castas mais plantadas da região, onde encontra condições perfeitas de crescimento. Em seu estilo mais tradicional, a variedade – de cor rubi intensa e cachos bem carregados – dá origem a vinhos herbáceos e com sabores de cereja, além de ter acidez alta e taninos marcantes. 

O VINHO ITALIANO


São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60  vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.