Lapostolle Grand Selection Cabernet Sauvignon 2021
Revista Adega - AD 92 pts
Tinto elaborado a partir de uvas cultivadas sob os preceitos da agricultura orgânica e biodinâmica, composto de Cabernet Sauvignon (85%) e Carménère (8%), Grenache (5%) e Petit Verdot (2%), com estágio de 10 meses, sendo 70% em tanques de aço inoxidável e 30% em barricas de carvalho francês de segundo uso. Fluido e gostoso de beber, mostra frutas vermelhas e negras maduras acompanhadas de notas florais, de ervas e de especiarias doces, que aparecem tanto no nariz quanto na boca. Refinado e preciso, tem final persistente, com toques de amoras, de ameixas, de grafite e de alcaçuz. Álcool 14%.
Degustado em 16/02/2023 por EM
Região: Apalta
Produtor: Lapostolle
País: Chile
Uva: Cabernet Sauvignon (85%) e Carménère (8%), Grenache (5%) e Petit Verdot (2%)
Graduação Alcoólica: 14%
Estágio em Barrica: 10 meses, sendo 70% em tanques de aço inoxidável e 30% em barricas de carvalho francês de segundo uso.
Casa Lapostolle
A Vinícola Lapostolle foi fundada por Alexandra Marnier-Lapostolle e seu marido Cyril de Bournet em 1994. Depois de visitar o Chile, Alexandra e Cyril não só se apaixonaram pelo Vale de Colchagua, mas também detectaram o enorme potencial do país para a produção de vinhos premium devido às suas excepcionais características geográficas. Na criação da Lapostolle, a família, que há várias gerações já se dedicava à produção de vinhos de alta gama, manteve o compromisso absoluto com a qualidade que sempre os caracterizou. Seu objetivo era tão simples quanto ambicioso: criar vinhos de classe mundial usando as técnicas e a experiência francesa nos magníficos terroirs do Chile. Hoje o produtor é comandado por Charles-Henri de Bournet Marnier Lapostolle, uma das personalidades mais importantes e respeitadas no cenário de vinhos do Chile.
Chile
Um celeiro de grandes vinhos, o Chile se reinventa a cada safra com uma demonstração das múltiplas possibilidades que o seu terroir oferece. Saindo das zonas mais clássicas, o “velho novo Chile” garante o resgate de antigas tradições e castas pouco conhecidas, bem como viabilizada novos perfis de vinhos com as já conhecidas e adaptadas Pinot Noir, Carménère, Cabernet Sauvignon e Merlot. Um país de inesgotáveis perfis merece ser revisitado sempre. Confira mais sobre ele na Revista Adega.
