Barba Montepulciano D' Abruzzo 2018

PRODUTOR:
Collemorino
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Abruzzo
SELLER:
Seleção Adega
R$ 93,60 R$ 84
Montepulciano é uma das melhores pedidas para as pastas italianas e neste vinho mostra todo seu potencial.

Moltepulciano


Montepulciano é uma uva de vinho tinto amplamente cultivada no centro da Itália, principalmente nas regiões leste de Abruzzo, Marche e Molise. A casta é utilizada principalmente para a produção de vinhos tintos secos. Uma exceção notável pode ser encontrada no Cerasuolo d'Abruzzo, de cor cereja, mais leve e claro. Os vinhos Montepulciano tem taninos suaves e baixa acidez criam um vinho de corpo médio que normalmente é melhor consumido logo após o engarrafamento, embora, a variedade também responda bem a um uso criterioso do carvalho para criar um estilo de vinho mais rico e digno de envelhecimento. Está presente em cerca de 30 DOC e DOCG da Itália, muitos em blends com outras uvas, sendo, na maioria dos casos, fiel parceira da Sangiovese.

O VINHO ITALIANO


São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60 vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.