Chateauneuf Du Pape Léon Perdigal 2018

PRODUTOR:
Léon Perdigal
PAÍS:
França
REGIÃO:
Rhône
SELLER:
Portus Cale
R$ 571
Um belíssimo  Châteauneuf-du-Pape com profundidade e elegância.

Léon Perdigal


Léon Perdigal é um personagem lendário da região do Rhône do final do século 19. Nascido em Châteauneuf-du-Pape, filho de um mestre em tanoaria, ele dominava a arte de utilizar a madeira para envelhecer os vinhos, criando tintos e brancos cheios de finesse. Foi o primeiro chefe de cave da hoje famosa vinícola Ogier. A linha de vinhos criada em sua homenagem é reconhecida pelo charme e tipicidade. No sul do Vale do Rhône, em Châteauneuf-du-Pape, uma das mais cultuadas denominações de todo o mundo, é produzido o ótimo Châteauneuf-du-Pape Réserve des Argentiers, um tradicional corte de Grenache, Syrah, Mourvèdre e Cinsault de vinhas com idade média de 30 anos. Esse tinto mostra camadas e camadas de aromas, pureza de fruta e, na boca, é encorpado e com atraente textura de taninos finos. Ele é talhado em uma adega centenária que abriga um impressionante acervo de barricas de grande volume chamadas “foudres” - um dos segredos da finesse por trás dos tintos de alta gama da Léon Perdigal.

Châteauneuf-du-Pape


O nome da denominação – Castelo Novo do Papa – nos transporta ao início do século 14, quando Avignon foi escolhida como a nova casa para a corte do Papa, que à época era Clemente V, cujo nome também figura no antigo e prestigioso Château Pape Clément em Graves. Seu prestígio como produtora de vinho, no entanto, tem menos de um século, tendo mudado na década de 1920, quando o proprietário do Château Fortia, o Barão Le Roy, elaborou um conjunto de condições de produção de vinho focadas na qualidade. Este documento se tornou o precursor do famoso sistema de denominação da França. À época, 13 variedades de uvas foram aprovadas para produção após o estabelecimento da denominação. Após uma revisão de 2009, passaram a 18 variedades. Na prática, no entanto, os tintos são feitos predominantemente de Grenache, complementados por Syrah, Mourvèdre e, em grau decrescente, Cinsault, enquanto os brancos relativamente raros são feitos de uma receita mais variável, incluindo Grenache Blanc, Clairette, Bourboulenc e Roussanne.O Châteauneuf tinto é um vinho denso, robusto e com bom álcool.  Jancis Robinson considera uma “das regiões mais confiáveis da França”. Saiba mais sobre o Vale do Rhône e seus melhores vinhos na Revista Adega.