Tenuta Meraviglia Rosato DOC 2017

PRODUTOR:
Tenuta Meraviglia
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Toscana
SELLER:
World Wine
R$ 255
Refrescante rosé do Bolgheri elaborado com Syrah e Merlot, tem boa acidez e fina presença de taninos. Para James Suckling, é um “rosé potente e saboroso, com morangos, pêssegos e maçãs, corpo médio e final delicioso”.

Tenuta


Em Bolgheri, no topo da colina que domina a paisagem, Tenuta Meraviglia, que significa "maravilha", diz tudo com o seu nome: maravilhosas vistas ao longo do litoral toscano. Jovem, a tenuta possui uma visão clara: transmitir aromas e sabores autênticos do local. Contando com 30 hectares plantados com castas bordalesas e locais, elabora vinhos com práticas sustentáveis e naturais, que se mostram expansivos, com personalidade e harmoniosos.

O VINHO ITALIANO

São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60  vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.