Sauvignon Blanc Colli Orientali 2016

PRODUTOR:
Livio Felluga
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Friuli
SELLER:
Mistral
R$ 417,32
Excelente Sauvignon Blanc elaborado por Livio Felluga, o grande nome de Friuli. Este branco é muito aromático, com notas de frutas exóticas, flores e ervas secas. Com final longo e mineral, é perfeito para ser servido como aperitivo e acompanhar frutos do mar.

Sauvignon Blanc


A Sauvignon Blanc é originária da França, onde é muito cultivada em Bordeaux e no Loire (procure por Sancérre e Poully-Fumé) e tem um grande diferencial: ao contrário de outras brancas (como a chardonnay) que possuem aspectos predominantes frutados, a Sauvignon Blanc traz elementos herbais e vegetais muito refrescantes. Isso deixa seus vinhos deliciosamente leves, com sensações “esverdeadas” e com gostinho de fim de tarde quente. Dependendo da região – se um pouco mais quente – esses aromas que lembram gramíneas, ervas, aspargo e tomate verde podem passar a frutas mais tropicais como maracujá, kiwi… Além disso, é uma uva que sempre deixa seus vinhos com alta acidez, o que aumenta a sensação de frescor em boca. Saiba mais sobre ela neste artigo da Revista Adega

O VINHO ITALIANO


São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60 vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.