Falanghina Sannio DOC 2016

PRODUTOR:
Mastroberardino
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Campania
SELLER:
Mistral
R$ 259,23
Produzido por Mastroberardino, o maior nome do sul da Itália, este Falanghina é fresco e leve, com bouquet de frutas tropicais. Na boca mostra boa acidez, sendo muito refrescante e convidando a outro copo.

MASTROBERARDINO


Fundada na década de 1750 pelo enólogo Piero Mastroberardino, essa é a mais conhecida vinícola da região da Campania, situada no sul da Itália. Piero foi premiado com o título profissional do Mastro como reconhecimento da sua habilidade na produção de vinhos de alta qualidade, mantendo uma tradição que continuou ininterruptamente por 10 gerações e se mantém viva até hoje. Localizada na cidade de Altripalda, a propriedade da família Mastroberardino está espalhada por várias partes do Irpinia, em áreas que historicamente provaram ser o centro de grande produção de vinho da região, onde são elaborados vinhos da mais alta qualidade e se concentram os melhores produtores. Em 1980, essa histórica adega foi bastante impactada por um terremoto na região e, posteriormente, recebeu uma renovação completa de sua estrutura Já em 1996, foi escolhido pelo governo italiano para um projeto especial: reintroduzir a viticultura na antiga cidade de Pompéia, cultivando variedades originais da região da Campania, com as uvas Aglianico, Falanghina, Piedirosso, Frego e Coda di Volpe.

O VINHO ITALIANO


São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60 vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.