Magari IGP Bolgheri 2017

PRODUTOR:
Ca’ Marcanda / Gaja
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Toscana
SELLER:
Mistral
R$ 1.099,94
Magari é um sofisticado corte de Merlot (50%), Cabernet Sauvignon (25%) e Cabernet Franc (25%) feito em Bolgheri, um micro-clima ideal para o cultivo de variedades originárias de Bordeaux. O vinho é profundo e elegante, segundo Parker, no estilo de um Graves em Bordeaux.

Toscana


Toscana é uma das regiões vinícolas mais famosas e muito conhecida por seus vinhos tintos secos à base de Sangiovese como Chianti, Brunello di Montalcino e Vino Nobile di Montepulciano. Berço ainda dos supertoscanos, tem muitas denominações reconhecidas e protegidas por uma série de DOC e DOCG. Suas áreas costeiras quentes e temperadas contrastam com as áreas do interior (particularmente aquelas nas colinas), onde o aumento da variação da temperatura diurna ajuda a manter o equilíbrio de açúcares, acidez e aromáticos das uvas, sendo perfeita para a Sangiovese. A região também é conhecida pelo Vin Santo e nos brancos, o notório Vernaccia di San Gimignano. Conheça mais sobre a região na Revista Adega

O VINHO ITALIANO


São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60 vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.