Cusumano Merlot IGT 2018

PRODUTOR:
Consumano
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Sicília
SELLER:
World Wine
R$ 134
A tradicional  Cusumano imprimindo uma nova roupagem a clássica Merlot em um vinho de identidade única. 

Cusumano


Desde o primeiro dia, a filosofia por trás de Cusumano foi enfatizar a importância do conhecimento do terroir, o investimento em tecnologia inovadora e, acima de tudo, a paixão pela vinificação. A vinícola foi fundada em 2001, quando os irmãos Alberto e Diego assumiram a administração da empresa de seu pai, Francesco. Com a ajuda de um conhecimento íntimo do território, além do enólogo consultor Mario Ronco, os irmãos Cusumano hoje possuem mais de 400 hectares de vinhedos em 7 propriedades da Sicília - provocando uma explosão brilhante de produtos italianos modernos, inovadores e de alta qualidade.

O VINHO ITALIANO

São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60  vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.